Em meu percalço, arde minha essência
Me pedindo morte,
Me pedindo água,
Logo me pede vida
Deito minhas guaridas
Deixo-me ser inteira
Embebedo-me de mim mesma
Mas logo minha essência volta a arder:
Aquela que sou pede espaço
E, par e passo, o cede
Para aquela que desejo ser.
2 comentários:
Querida Port,
Aqui você foi fundo, hein!
Beijos.
Especial, Marina.
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