Hoje é, definitivamente, um dia a ser comemorado!
O Supremo Tribunal Federal concluiu ontem um julgamento histórico: reconheceu, por UNANIMIDADE de votos, a união entre pessoas do mesmo sexo como uma entidade familiar, tão digna de respeito e proteção quanto qualquer outra. E mais: legitimamente equiparada, em todos os direitos e obrigações, às uniões estáveis estabelecidas entre casais de sexos opostos!
Os votos foram brilhantes! Verdadeiras aulas de Direito Constitucional, de Direito de Família, mas, acima de tudo, lições de Humanidade, Grandeza, Tolerância e Justiça! Os Ministros falaram por todos nós e disseram, com sensibilidade e pertinência ímpares, tudo o que gostaríamos de dizer! Nosso silêncio de séculos foi quebrado! Daqui em diante, nossas vozes ecoarão com mais força e serão mais escutadas, afinal, a decisão vincula a todos os poderes: Executivo, Legislativo e Judiciário! E vale para todas as esferas da federação: União, Estados, Distrito Federal e Municípios! Hoje, mais do que ontem, nossa forma de AMAR foi LEGITIMADA! Enfim, num mundo tão degradado pelos desafetos, finalmente o afeto prevaleceu! AFETO CONSTITUCIONALIZADO!
Daqui por diante, a intolerância e a ignorância perderão, certamente, muito espaço! Vira-se a página pesada do preconceito e abre-se, em folha leve e perfumada, a página de uma nova jornada!
Parabéns para Supremo Tribunal Federal, cúpula de nosso Poder Judiciário! Parabéns para todos aqueles que, sendo ou não gays, lutaram e lutam por tão nobre causa! Que possamos, cada vez mais, prestigiar Oscar Wilde ousando SIM dizer o nome do ente amado!
O Supremo Tribunal Federal concluiu ontem um julgamento histórico: reconheceu, por UNANIMIDADE de votos, a união entre pessoas do mesmo sexo como uma entidade familiar, tão digna de respeito e proteção quanto qualquer outra. E mais: legitimamente equiparada, em todos os direitos e obrigações, às uniões estáveis estabelecidas entre casais de sexos opostos!
Os votos foram brilhantes! Verdadeiras aulas de Direito Constitucional, de Direito de Família, mas, acima de tudo, lições de Humanidade, Grandeza, Tolerância e Justiça! Os Ministros falaram por todos nós e disseram, com sensibilidade e pertinência ímpares, tudo o que gostaríamos de dizer! Nosso silêncio de séculos foi quebrado! Daqui em diante, nossas vozes ecoarão com mais força e serão mais escutadas, afinal, a decisão vincula a todos os poderes: Executivo, Legislativo e Judiciário! E vale para todas as esferas da federação: União, Estados, Distrito Federal e Municípios! Hoje, mais do que ontem, nossa forma de AMAR foi LEGITIMADA! Enfim, num mundo tão degradado pelos desafetos, finalmente o afeto prevaleceu! AFETO CONSTITUCIONALIZADO!
Daqui por diante, a intolerância e a ignorância perderão, certamente, muito espaço! Vira-se a página pesada do preconceito e abre-se, em folha leve e perfumada, a página de uma nova jornada!
Parabéns para Supremo Tribunal Federal, cúpula de nosso Poder Judiciário! Parabéns para todos aqueles que, sendo ou não gays, lutaram e lutam por tão nobre causa! Que possamos, cada vez mais, prestigiar Oscar Wilde ousando SIM dizer o nome do ente amado!
2 comentários:
Marina
Confesso que achei que a votação ía dar em nada. Mas,afinal,ainda acontecem coisas boas no poder público. Aleluia!
O primeiro passo está dado. Agora cabe a nós ( sim, a nós! ) não desperdiçá-lo.
Denise Mendes
Olá Marina!
Acompanhei o julgamento e concordo q foi lindo!
O voto do relator foi maravilhoso! Não vi muitos votos de ministros do STF,
mas aquele foi escrito com inspiração divina e pesquisa exaustiva!rs
As palavras do min. Fux, a concisão da Min. Ellen Grace, o
min. Celso Melo foram os meus votos favoritos.
Os demais ministros sempre batendo no preconceito, na intolerancia e
exaltando a igualdade de direitos. Foi inesquecível! 2 dias que entraram
para a minha/nossa história. E no 3º dia, eu nasci de novo: acordei mais plena, mais inteira
mais orgulhosa de mim mesma como ser humano. O STF me devolveu o pedaço
que me faltava: minha dignidade, meus direitos civis.
Que venham as próximas lutas!
Grande abraço.
Rafaela Lins
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